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quinta-feira, 11 de abril de 2013

Gustavo Fruet esclarece os rumos da saúde mental em Curitiba


do twitter do prefeito Gustavo Fruet @gustavofruet

Dois Centros de Atenção Psicossocial de Curitiba (Caps) Álcool e Drogas (bairro Portão e Cajuru) já estão atendendo 24h/dia, todos os dias.

Será ação prioritária aumento da capacidade e qualidade de atendimento o que inclui aumento numero de leitos e maior articulação com entidades terapêuticas.

Cada uma das nove regiões da cidade terá com pelo menos um Caps para atendimento a usuários de álcool e drogas e um Caps para atendimento aos portadores de transtornos mentais, com uma média de 45 vagas de acolhimento noturno para os dois serviços.

Os Centros Municipais de Urgências Médicas contarão com interconsulta psiquiátrica aos pacientes da saúde mental, sejam eles  ou portadores ou usuários de álcool e drogas.

Está prevista a ampliação em 50 novos leitos para psiquiatria em hospitais gerais, ainda neste ano, com apoio do Ministério da Saúde.

O próximo passo é chegar ao morador de rua, através dos Consultórios de Rua. Grande parte dessa população é usuária de drogas e de álcool e dificilmente procura uma unidade de saúde para atendimento, seja por motivos decorrentes da dependência química ou por outros motivos de saúde.





Um comentário:

  1. Pelo que vejo e ouço a saúde mental passa por uma revolução em Ctba. Fortalecer a atenção básica, dando possibilidade ao indivíduo e sua família serem acolhidos, tratados e que somente os casos mais complexos possam ser corretamente encaminhados para serviços especializados é correto.
    Qualificar a APS como um todo, incluindo a saúde mental, fortalecendo a mesma e suas equipes, é o caminho comum encontrado por países que conseguiram erigir bons sistemas de saúde (Canada, UK, Cuba, etc).
    É preocupante o fato do nosso médico não ser adequadamente formado para o modelo em foco, especialmente quando se trata de uma área tão estigmatizada como a dos cuidados aos portadores de transtornos mentais.
    Tenho curiosidade em saber quanto dos problemas hoje tratados em ambulatórios psiquiátricos conveniados e adeptos do modelo "troca receita", que sugam muito dos recursos escassos da SMS, poderiam ter seus problemas corretamente manejados em UPAs e UBS.
    Em tempo: há pouco foi realizado um ótimo evento na área da saúde mental, ficamos sabendo. Estranhei o fato da REDE de proteção às vítimas de violência não terem sido chamdados para uma inserção efetiva no evento e na reorientação da política de saúde mental. Violência, alcoolismo, drogadição e outros transtornos estão muito próximos, unha e carne.
    Antonio C Nascimento.

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