É INACREDITÁVEL a falta de noção da turma que se ocupa em ordenhar os órgãos genitais do (des)governador.
O estado do Paraná está quebrado.
Os servidores da saúde tem sido tratados LITERALMENTE a pão e água... em especial a turma que trabalha nos hospitais estaduais.
Um dos motivos da quebra do estado foi o aumento de até 400% dos gastos com... CARGOS COMISSIONADOS!
Daí vem um destes CC's, (também conhecidos como "Aspones"), presidente de uma entidade FAKE (daquelas que a turma aboletada na SESA se especializou em criar para ocupar vagas nos conselhos de saúde) e resolve homenagear o (des)governador que patrocinou o maior massacre contra trabalhadores da história do Paraná (quiçá do Brasil) com o título de "governador dos trabalhadores”!
Seria cômico se não fosse RIDÍCULO.
Seria trágico, se não fosse IMORAL.
O bufão de sem graça que preside a ALEP deve ter adorado...
O comando da SESA - que patrocina o convescote de péssimo gosto - já viveu dias mais lúcidos...
deu no blog do Esmael:
1 semana após massacre, Assembleia condecora Richa com título de “governador dos trabalhadores”
Os professores e servidores estaduais estudam tomar o plenário da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) nesta quinta-feira, dia 7 de maio. É que a Alep realizará, a partir das 18h30, uma sessão solene em comemoração ao Dia Internacional do Trabalhador (!) convocada pelos deputados Ademar Traiano (PSDB) e Marcio Nunes (PSC).
Durante a sessão, a Fundação Força Trabalhista do Paraná (Fotropar), uma entidade ligada ao secretário da Saúde, Michele Caputo, irá promover o “Dia do Sindicalista” com homenagens aos dirigentes sindicais alinhados aos tucanos.
No convite figura o slogan mais que inoportuno: “Beto Richa: O governador dos trabalhadores!”, e é assinado pelo presidente da Fotropar, Walter Cézar, funcionário comissionado na Secretaria de Saúde.
Os manifestantes prometem vaiar cada homenageado, além dos que eles consideram “puxa-sacos” do governador tucano.
Depois do “tratamento especial” dispensado pelo governo do Estado aos seus trabalhadores no massacre do Centro Cívico, ocorrido na semana passada, a simples realização de uma sessão como essa, promovida por deputados que ignoraram solenemente a violência contra os servidores, é pedir para passar vergonha.
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